Os gregos e os romanos antigos achavam que a doença era o resultado de 4 fluídos:

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- Sangue;

- Bílis amarela;

- Bílis negra;

- Fleuma.

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- Os desequilíbrios vinham de fatores externos, como as estações, o tipo de vida e o ambiente.

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Foi Hipócrates, um médico grego, quem revolucionou o conceito de medicina.

A prática passou a ser da observação direta dos doentes.

 

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A partir do século XV, devido à dissecação de cadáveres, os conhecimentos

aumentaram.

O corpo humano passou a ser encarado como uma máquina e a doença

como uma avaria.

O conhecimento dos microorganismos provocadores de doenças,

foi fundamental para o combate das mesmas.

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A saúde era, antigamente, entendida como ausência de doenças.

Só recentemente é que começou a ser entendida como uma questão

individual e comunitária.

O estado de saúde de saúde de um individuo (que também depende

da sua qualidade de vida), pode influenciar a saúde dos outros.

 

Existem indicadores que avaliam o estado de saúde de uma população:

- Esperança média de vida;

- Taxa de mortalidade infantil;

- Taxa de obesidade;

- Taxa de doenças infecto-contagiosas;

- Taxa de doenças cardiovasculares.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) de fine saúde como:

   " A situação de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas de ausência de       enfermidades".

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- Principais fatores que influenciam a saúde

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. Individuais: idade, sexo, genética e comportamentos.

 

. Comportamentos/estilo de vida: consumo de tabaco, álcool e drogas, hábitos alimentares, higiene, exercício físico, horas de sono, stress, ...

 

. Ambientais, socioculturais e económicos: pobreza, trabalho infantil, poluição, tradição, ...

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A OMS define qualidade de vida como:

   " A percepeção do individuo sobre a sua posição na vida, dentro do contexto dos sistemaas, de culturas e valores, nos quais, está inserido e em relação aos seus objetivos, expetativas e preocupações"

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A qualidade de vida é um conceito muito vasto, que depende da saúde, e que envolve os aspetos:

 

- Físicos (biológicos);

- Mentais (psicológicos);

- Económicos (bens materiais);

- Culturais (valores, educação e hábitos).

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Melhorias das condições de higiene e salubridade (ambiente propício à saúde):

- Recolha e tratamento dos resíduos sólidos, habitações que assegurem as condições de salubridade, eliminação dos focos de contágios, medidas anticépticas, tratamento e distribuição de água potável.

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Medidas de promoção à saúde:

- Ordenamento do território, campanhas de vacinação, rastreiros.

Para a promoção de saúde há que ter em conta a prevenção!

Níveis de prevenção da saúde:

- Primária: vacinas;

- Secundária: rastreiros;

- Terciária: reabilitação.

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- Prevenção primária: está diretamente relacionada com as vacinas. A sua utilização permite combater doenças, na sua maioria mortais (plano nacional de vacinação).

- Prevenção secundária: está relacionada com os rastreios, deteção precose de doenças.

Ex: rastreios: higiene oral, visão, glicose, hipertensão, etc.

Os rastreios são importantes porque evitam complicações da doença.

- Prevenção terciária: diz respeito à reabilitação da doença.

Ex: fisioterapia, programa de reabilitação para alcoólicos e toxicodependentes...

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